30/06/2011

Pedido de Nossa Senhora de Fátima: Devoção dos primeiros sábados



Comunhão reparadora nos cinco primeiros sábados

Na Aparição do dia 13 de Julho anunciou Nossa Senhora em Fátima: “Para impedir a guerra virei pedir a consagração da Rússia ao meu Imaculado Coração e a Comunhão reparadora nos Primeiros Sábados”.

Esta última devoção veio pedi-la, aparecendo à Irmã Lúcia a 10-12-1925, em Pontevedra, Espanha. Disse então: “Olha, minha filha, o meu coração cercado de espinhos que os homens ingratos a todos os momentos me cravam com blasfémias e ingratidões. Tu, ao menos, procura consolar-me e diz que prometo assistir na hora da morte, com todas as graças necessárias para a salvação, a todos os que, no Primeiro Sábado de cinco meses seguidos, se confessarem, receberem a Sagrada Comunhão, rezarem um terço e me fizerem companhia durante quinze minutos, meditando nos 15 mistérios do Rosário com o fim de me desagravar”.

Nª Senhora mostrou o seu Coração rodeado de espinhos, que significam os nossos pecados. Pediu que fizéssemos actos de desagravo para Lhos tirar, com a devoção reparadora dos cinco Primeiros Sábados. Em recompensa, promete-nos "todas as graças necessárias para a salvação”.

Jesus nos dois anos seguintes, 15 de Fevereiro de 1926 e 17 de Dezembro de 1927, insiste para que se propague esta devoção. Lúcia escreveu: “Da prática da devoção dos Primeiros Sábados, unida à consagração ao Imaculado Coração de Maria, depende a guerra ou a paz do mundo”.


II – CINCO, POR QUÊ?

São cinco os Primeiros Sábados por, segundo revelou Jesus, serem “cinco as espécies de ofensas e blasfémias proferidas contra o Imaculado Coração de Maria.

1. – As blasfémias contra a Imaculada Conceição,

2. – Contra a sua Virgindade;

3. – Contra a Maternidade Divina, recusando ao mesmo tempo recebê-la como Mãe dos homens;

4. – Os que procuram infundir nos corações das crianças a indiferença, o desprezo e até o ódio contra esta Imaculada Mãe;

5. – Os que A ultrajem directamente nas suas sagradas imagens”.

III – CONDIÇÕES

As condições para ganhar o privilégio dos Primeiros Sábados são quatro:

1. Confissão. Para cada Primeiro Sábado é precisa uma confissão com intenção reparadora. Pode fazer-se em qualquer dia, antes ou depois do Primeiro Sábado, contanto que se receba a Comunhão em estado de graça.

A vidente perguntou: – “Meu Jesus, as (pessoas) que se esquecerem de formar essa intenção (reparadora)? Jesus respondeu – Podem formá-la na confissão seguinte, aproveitando a primeira ocasião que tiverem para se confessar”.

As outras três condições devem cumprir-se no próprio Primeiro Sábado, a não ser que algum sacerdote, por justos motivos, conceda que se possam fazer no domingo a seguir.

2. A Comunhão Reparadora.

3. O Terço.

4. A meditação, durante 15 minutos, de um só mistério, de vários ou de todos. Também vale uma meditação ou explicação de 3 minutos antes de cada um dos 5 mistérios do terço que se está a rezar.

Em todas estas quatro práticas deve-se ter a intenção de desagravar o Imaculado Coração de Maria.

A devoção dos 5 Primeiros Sábados foi aprovada pelo Bispo de Leiria a 13-9-1939, em Fátima.

ACTO DE CONSAGRAÇÃO E DESAGRAVO

Virgem Santíssima e Mãe nossa querida, ao mostrardes o vosso Coração cercado de espinhos, símbolo das blasfémias e ingratidões com que os homens ingratos pagam as finezas do vosso amor, pedistes que Vos consolássemos e desagravássemos.

Ao ouvir as vossas amargas queixas, desejamos desagravar o vosso doloroso e Imaculado Coração que a maldade dos homens fere com os duros espinhos dos seus pecados.

Dum modo especial Vos queremos desagravar das injúrias sacrilegamente proferidas contra a vossa Conceição Imaculada e Santa Virgindade. Muitos, Senhora, negam que sejais Mãe de Deus e nem Vos querem aceitar como terna Mãe dos homens. Outros, não Vos podendo ultrajar directamente, descarregam nas vossas sagradas imagens a sua cólera satânica. Nem faltam também aqueles que procuram infundir nos corações das crianças inocentes, indiferença, desprezo e até ódio contra Vós.

Virgem Santíssima, aqui prostrados aos vossos pés, nós Vos mostramos a pena que sentimos por todas estas ofensas e prometemos reparar com os nossos sacrifícios, comunhões e orações tantas ofensas destes vossos filhos ingratos.

Reconhecendo que também nós, nem sempre correspondemos às vossas predilecções, nem Vos honrámos e amámos como Mãe, suplicamos para os nossos pecados misericordioso perdão.

Para todos quantos são vossos filhos e particularmente para nós, que nos consagramos inteiramente ao vosso Coração Imaculado, seja-nos ele o refúgio durante a vida e o caminho que nos conduza até Deus. Assim seja.






Quem reza se salva. Quem não reza certamente se condena



Santo Afonso Maria de Ligório

Quem reza certamente se salva, e quem não reza, certamente será condenado. Todos os bem-aventurados, exceto as crianças, salvaram-se pela oração. Todos os condenados se perderam porque não rezaram.

Se tivessem rezado não se teriam perdido. E este é e será o maior desespero no inferno: o poder de ter alcançado a salvação com facilidade, pedindo a Deus as graças necessárias. E, agora, esses miseráveis não têm mais tempo de rezar.

Fonte: Santo Afonso Maria de Ligório – “A oração, grande meio de salvação” – 4ª. Edição – Editora Santuário – 1992


29/06/2011

Existe vida além da internet


A jornalista Susan Maushart, nova iorquina, viveu o sonho de todos os pais modernos: desconectou os filhos adolescentes. Durante seis meses, ela desligou a internet, a televisão, os iPods, os celulares e os jogos de videogame. O brilho das telas deixou de iluminar a sala de estar. Os aparatos eletrônicos não soavam mais à noite como grilos maléficos. E ela deixou de levar o iPhone ao banheiro. O resultado do que Susan chama de experimento foi uma imersão na vida real.
Como Susan explica, em um livro publicado nos EUA e chamado The winter of our disconnect (O inverno de nossa dexconexão), ela e os filhos redescobriram prazeres simples, como jogos de tabuleiros, livros, jantares familiares e ouviram música juntos, em vez de cada um escutar suas próprias escolhas no iPod.
Seu filho Bill, um viciado em videogames, usou o tempo livre para tocar saxofone. Ele disse que "o experimento" foi meramente uma faísca e que voltaria à música mais cedo ou mais tarde. De qualquer modo, ele se dedicou tão seriamente ao saxofone que acabou vendendo o videogame e estuda música agora na universidade.
A filha mais velha de Susan, Anni, estava menos conectada e lia mais que os irmãos, portanto sua transição foi mais fácil. Quando necessitava de computadores para fazer tarefas escolares, ela se dirigia à biblioteca. Até agora, ela passa um tempo grande sem se conectar ao Facebook.
A filha mais nova, Sussy, foi a que teve mais dificuldades. A privação eletrônica, no entanto, teve impacto de várias formas: as notas de Sussy melhoraram. Susan escreve que os filhos "despertaram do estado de interrupção cognitiva que havia caracterizado muitas de suas horas de vigília e voltaram a ser melhores pensadores".
Susan considera que viver totalmente desconectado por seis meses não é algo realista para a maioria, mas recomenda que as famílias se desconectem periodicamente. "Uma forma de fazê-lo é estabelecer um dia na semana sem telas. Não como castigo, mas como algo especial", diz.

fonte: Jornal do Commércio, 22/06/11, tecnologia.

60 anos de sacerdócio do Papa Bento XVI

Uma longa e intima reflexão sobre o sacerdócio, sobre a amizade especial que liga cada sacerdote a Cristo, filtrada através das recordações dos seus 60 anos de ministério que ocorrem precisamente neste dia 29, foi o percurso interior que Bento XVI seguiu na homilia da Missa .

"Passados sessenta anos da minha Ordenação Sacerdotal, sinto ainda ressoar no meu íntimo estas palavras de Jesus, que o nosso grande Arcebispo, o Cardeal Faulhaber, com voz um pouco débil já, mas firme, nos dirigiu, a nós novos sacerdotes, no final da cerimónia da Ordenação: «Já não sois servos, mas amigos»"

Bento XVI iniciou com estas palavras a extraordinária homilia proferida nesta quarta feira, festa dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e portanto da Sede de Roma, mas também 60 aniversario da ordenação sacerdotal dos irmãos Ratzinger .



Nesta frase – explicou comentando a citação que no contesto da ordenação sacerdotal é referida á faculdade de perdoar os pecados - está encerrado o programa inteiro duma vida sacerdotal. O que é verdadeiramente a amizade? Perguntou o Papa citando a resposta dos antigos: querer as mesmas coisas e não querer as mesmas coisas. A amizade – explicou - é uma comunhão do pensar e do querer. A amizade não é apenas conhecimento; é sobretudo comunhão do querer. Significa que a minha vontade cresce rumo ao «sim» da adesão à d’Ele. De facto, a sua vontade não é uma vontade externa e alheia a mim mesmo, à qual mais ou menos voluntariamente me submeto ou então nem sequer me submeto. Não! Na amizade, a minha vontade, crescendo, une-se à d’Ele: a sua vontade torna-se a minha, e é precisamente assim que me torno de verdade eu mesmo.

Além da comunhão de pensamento e de vontade, o Senhor – recordou depois o Papa - menciona um terceiro e novo elemento: Ele dá a sua vida por nós.
E com voz comovida Bento XVI implorou:

“ Senhor, ajudai-me a conhecer-Vos cada vez melhor! Ajudai-me a identificar-me cada vez mais com a vossa vontade! Ajudai-me a viver a minha existência, não para mim mesmo, mas a vivê-la juntamente convoco para os outros! Ajudai-me a tornar-me sempre mais vosso amigo!

E a concluir a sua homilia, pensando nos 60 anos de ministério sacerdotal o Papa disse :

“Nesta hora, senti-me impelido a olhar para aquilo que caracterizou estes decénios. Senti-me impelido a dizer-vos – a todos os presbíteros e Bispos, mas também aos fiéis da Igreja – uma palavra de esperança e encorajamento; uma palavra, amadurecida na experiência, sobre o facto que o Senhor é bom. Mas esta é sobretudo uma hora de gratidão: gratidão ao Senhor pela amizade que me concedeu e que deseja conceder a todos nós. Gratidão às pessoas que me formaram e acompanharam”.



Vídeo sobre a vida do Papa Bento XVI:
http://www.webtvcn.com/video/sacerdote_bentoXVI


fonte: http://www.radiovaticana.org/por/Articolo.asp?c=500129

27/06/2011

Um pedido que não chega ao coração de Deus

Pai Nosso que estais no céu, estão ultrajando Teu Santo nome:
Venha a nós o vosso reino, mas que seja feita a Vossa vontade somente no céu, porque aqui na terra o que importa é a alegria mesmo que inconsequente.
O pão nosso de cada dia, tem que dá-nos sempre.
Perdoai as nossas ofensas, não importa se tenhamos ofendido.
A tentação é nosso combustível, mas livrai-nos de todos os nossos poblemas.
Assim queremos!

O início do orgulho num homem é renegar a Deus Eclesiástico 10,14

O princípio de todo pecado é o orgulho. Ecle 10,15b

A oração egoísta não chega ao coração de Deus, porque é demasiada pequena para alcançar o céu.
A oração não pode ser apenas um pedido, mas um estado de vida.

Música: Alegria da minha juventude

Toca de Assis

26/06/2011

Obrigado Padre Rodrigo!


No dia 25 de Junho Padre Rodrigo Maria celebrou sua última missa como administrador paroquial na matriz do Sagrado Coração de Jesus, no Curado II, com a concelebração do  Monsenhor Sérgio.
Em sua homília, o Pe. Rodrigo pediu que a comunidade sempre fosse fiel ao Santo Padre e à doutrina da Igreja, para obedientes aos seus ensinamentos melhor viverem o evangelho e alcançarem a salvação ensinada por Deus através de Sua Palavra.
Feliz por passar o cajado ao Padre André nosso novo pároco, se despediu da comunidade.



Pelo seu trabalho e amor à Igreja sua despedida não poderia ser diferente, em meio à lágrimas de muitos jovens e casais agradecidos por seu empenho na evangelização, foram dados muitos testemunhos dos frutos do seu esforço como pastor.

Agora ele segue com sua missão afora em restaurar o amor pela Igreja, propagando a verdadeira doutrina e levando a mensagem de Nossa Senhora que  é viver com fidelidade e obediência a vontade de Deus.

Obrigado Padre Rodrigo! Que Deus lhe abençoe e que nunca lhe falte a coragem de sempre fazer a vontade de Deus! Que Nossa Senhora passe sempre a sua frente, lhe protegendo e abençoando! As portas de nossa comunidade estarão sempre abertas ao senhor e à Fraternidade Arca de Maria!

Conte sempre com nossas orações! Vá em paz!




24/06/2011

Mais um round na briga contra o orgulho que se levanta contra a igreja

 O TEXTO PRECONCEITUOSO DE GILBERTO DIMENSTEIN CONTRA OS EVANGÉLICOS

Por Reinaldo Azevedo, Veja.

Gilberto Dimenstein, para manter a tradição — a seu modo, é um conservador, com sua mania de jamais surpreender — resolveu dar mais uma contribuição notável ao equívoco ao escrever hoje na Folha Online sobre a Marcha para Jesus e sobre a parada gay. Segue seu texto em vermelho. Comento em azul.
 
São Paulo é mais gay ou evangélica?

Sem qualquer investimento voluntário na polissemia, é um texto tolo de cabo a rabo; do título à última linha. São Paulo nem é “mais gay” nem é “mais evangélica”. Fizesse tal consideração sentido, a cidade é “mais heterossexual” e “mais católica”, porque são essas as maiorias, embora não-militantes. Ora, se a diversidade é um dos aspectos positivos da cidade, como sustenta o articulista, é irrelevante saber se a cidade é “mais isso” ou “mais aquilo”, até porque não se trata de categorias excludentes. Se número servisse para determinar o “ser” da cidade — e Dimenstein recorre ao verbo “ser” —, IBGE e Datafolha mostram que os cristãos, no Brasil, ultrapassam os 90%.
 
Como considero a diversidade o ponto mais interessante da cidade de São Paulo, gosto da idéia de termos, tão próximas, as paradas gay e evangélica tomando as ruas pacificamente. Tão próximas no tempo e no espaço, elas têm diferenças brutais.

Nessas poucas linhas, o articulista quer afastar a suspeita de que seja preconceituoso. Está, vamos dizer assim, preparando o bote. Vamos ver.
 
Os gays não querem tirar o direito dos evangélicos (nem de ninguém) de serem respeitados. Já a parada evangélica não respeita os direitos dos gays (o que, vamos reconhecer, é um direito deles). Ou seja, quer uma sociedade com menos direitos e menos diversidade.

Está tudo errado! Pra começo de conversa, que história é essa de que “é um direito” dos evangélicos “não respeitar” os direitos dos gays? Isso é uma boçalidade! Nenhum evangélico reivindica o “direito” de “desrespeitar direitos” alheios. A frase é marota porque embute uma acusação, como se evangélicos reivindicassem o “direito” de desrespeitar os outros.

Agora vamos ver quem quer tirar o direito de quem. O tal PLC 122, por exemplo, pretende retirar dos evangélicos — ou, mais amplamente, dos cristãos — o direito de expressar o que suas respectivas denominações religiosas pensam sobre a prática homossexual. Vale dizer: são os militantes gays (e não todos os gays), no que concerne aos cristãos, que “reivindicam uma sociedade com menos direitos e menos diversidade”. Quer dizer que a era da afirmação das identidades proibiria cristãos, ou evangélicos propriamente, de expressar a sua? Mas Dimenstein ainda não nos ofereceu o seu pior. Vem agora.
 
Os gays usam a alegria para falar e se manifestar. A parada evangélica tem um ranço um tanto raivoso, já que, em meio à sua pregação, faz ataques a diversos segmentos da sociedade. Nesse ano, um do seus focos foi o STF.

Milhões de evangélicos se reuniram ontem nas ruas e praças, e não se viu um só incidente. A manifestação me pareceu bastante alegre, porém decorosa. Para Dimenstein, no entanto, a “alegria”, nessa falsa polarização que ele criou entre gays e evangélicos, é monopólio dos primeiros. Os segundos seriam os monopolistas do “ranço um tanto raivoso”. Ele pretende evidenciar o que diz por meio da locução conjuntiva causal “já que”, tropeçando no estilo e no fato. A marcha evangélica, diz, “faz ataques a diversos segmentos da sociedade” — neste ano, “o STF”. O democrata Gilberto Dimenstein acredita que protestar contra uma decisão da Justiça é prova de ranço e intolerância, entenderam? Os verdadeiros democratas sempre se contentam com a ordem legal como ela é. Sendo assim, por que os gays estariam, então, empenhados em mudá-la? No fim das contas, para o articulista, os gays são naturalmente progressistas, e tudo o que fizerem, pois, resulta em avanço; e os evangélicos são naturalmente reacionários, e tudo o que fizerem, pois, resulta em atraso. Que nome isso tem? PRECONCEITO!
 
Por trás da parada gay, não há esquemas políticos nem partidários.

Bem, chego a duvidar que Gilberto Dimenstein estivesse sóbrio quando escreveu essa coluna. Não há?
 
Na parada evangélica há uma relação que mistura religião com eleições, basta ver o número de políticos no desfile em posição de liderança.

Em qualquer país do mundo democrático, questões religiosas e morais se misturam ao debate eleitoral, e isso é parte do processo. Políticos também desfilam nas paradas gays, como todo mundo sabe.
 
Isso para não falar de muitos personagens que, se não têm contas a acertar com Deus, certamente têm com a Justiça dos mortais, acusados de fraudes financeiras.

Todos sabem que o PT é o grande incentivador dos movimentos gays. Como é notório, trata-se de um partido acima de qualquer suspeita, jamais envolvido em falcatruas, que pauta a sua atuação pelo mais rigoroso respeito às leis, aos bons costumes e à verdade.
 
Nada contra –muito pelo contrário– o direito dos evangélicos terem seu direito de se manifestarem. Mas prefiro a alegria dos gays que querem que todos sejam alegres. Inclusive os evangélicos.

Gilberto Dimenstein precisa estudar o emprego do infinitivo flexionado. A inculta e bela virou uma sepultura destroçada no trecho acima. Mas é pior o que ele diz do que a forma como diz. Que história é essa de “nada contra”? Sim, ele escreve um texto contra o direito de manifestação dos evangélicos. O fato de ele negar que o faça não muda a natureza do seu texto. Ora, vejam como os militantes gays são bonzinhos — querem que todos sejam alegres —, e os evangélicos são maus: pretendem tolher a livre manifestação do outro. SÓ QUE HÁ UMA DIFERENÇA QUE A ESTUPIDEZ DO TEXTO DE DIMENSTEIN NÃO CONSIDERA: SÃO OS MILITANTES GAYS QUE QUEREM MANDAR OS EVANGÉLICOS PARA A CADEIA, NÃO O CONTRÁRIO. São os movimentos gays que querem rasgar o Artigo 5º da Constituição, não os evangélicos.
 
Civilidade é a diversidade. São Paulo, portanto, é mais gay do que evangélica.

Hein??? A conclusão, obviamente, não faz o menor sentido nem decorre da argumentação. Aquele “portanto” dá a entender que o autor demonstrou uma tese. Bem, por que a conclusão de um texto sem sentido faria sentido? Termina tão burro e falacioso como começou

fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-texto-preconceituoso-de-gilberto-dimenstein-contra-os-evangelicos/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ReinaldoAzevedo+%28Reinaldo+Azevedo%29&utm_content=Twitter

22/06/2011

Música: Meu Mestre

Lázaro

Música: Tudo é do Pai

Banda Dom

O justo é como uma árvore e o ímpio como a palha no vento


Por Graça Dantas

"Ele é como a árvore plantada nas margens das águas correntes: dá fruto na época própria, sua folhagem não murchará jamais. Tudo o que empreende prospera.

Os ímpios não são assim! Mas são como a palha que o vento leva. Por isso não suportarão o juízo, nem permanecerão os pecadores na assembléia dos justos." Salmo 1
 
Feliz o homem que confiando no Senhor segue seus caminhos. Que acreditando em sua palavra vive uma vida honesta. Que temendo ao SEU nome não vive a vontade da carne, mas em pequenos gestos morre para si mesmo, visando o alto e não as coisas passageiras da terra.

Infeliz é aquele que se agarra à unhas e dentes aos bens desta terra, e luta por conseguir uma falsa liberdade, criando ideologias que enganam a si mesmo. Pensando estar combatendo a Deus, à 'seu jugo', na verdade estão se privando da verdadeira liberdade que consiste em estar livres das garras deste mundo, que jaz sobre o maligno, o qual oferece riquezas e ao mesmo tempo se ri dos que os seguem e os chama de tolos.

Felizes os que são livres de sua liberdade, que se fazem pequenos, que se aniquilam aos olhos deste mundo. Mas que tem o coração grande e alma de gigante, porque neles existe a semente da vida eterna.

Mas os réprobos não são assim. Batem no peito, dizendo sou livre, tudo posso. Mas no dia da adversidade laçam olhos desesperados à todos os lados, procurando em que se agarrar. Quando a enfermidade bate à sua porta, chamam pelo nome de Deus, pelos Santos, àqueles a quem tanto desprezaram e escarneceram. Por isso não são capazes de sofrerem em paz, de terem uma boa morte, porque não suportam o juízo, e são levados pelo vento como se nada fossem.

Ai daqueles que vivem como se Deus não fosse uma pessoa. Que desprezam seu reino, como se Ele fosse um ser indefeso e ingênuo.

Ele que é o justo juíz, o Senhor dos Exércitos, tem a medida de cada coisa, e sabe o momento certo de agir. Sua paciência é santa, seu julgamento não é de homem, mas de Ser perfeito que está acima de todas as coisas.

Mas a ninguém deu o direito de pecar, por isso enquanto temos tempo, entremos em acordo com nossos devedores e nos santifiquemos, porque esta é sua vontade:

Sede Santos, porque EU SOU Santo!

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
E para sempre seja louvado!




21/06/2011

Música: Amor ao sofrimento


Irmã Kelly Patrícia

21 de Junhho - Dia de São Luís Gonzaga


Luís Gonzaga nasceu em 9 de março de 1568. Era filho mais velho do Marquês de Castiglione delle Stiviere, dom Ferrante Gonzaga, e da condessa Maria Tana de Santena. Como primogênito, deveria ser o sucessor e herdeiro do pai. Era de inteligência viva e aberta e de caráter ardente. Teve formação de príncipe - armas, estudos humanísticos, etiqueta e cortesia - e passou longos anos nas cortes italianas de Flôrença e Mântua e na espanhola de Madri.
Em em meio ao luxo, as honras e vaidades, as intrigas e ao poder levava uma vida de oração e praticava rigosamente penitência. Aos 10 anos, na igreja da Anunciação de Florença, consagrou-se a Deus com voto de castidade. Aos 12 recebeu a primeira comunhão das mãos de São Carlos Borromeu. Em sua permanência na Espanha sentiu-se inspirado, enquanto orava diante de Nossa Senhora do Bom conselho a se tornar jesuíta.
Seu pai, que depositava tanta esperança em um herdeiro dotado de inteligência, caráter e tino diplomático, opôs-se a seu pedido de entrar na companhia dos jesuítas. Durante quatro anos Luís manteve sua resolução diante das pressões do pai.
Tendo renunciado ao principado e vencido a resistência materna, em 1558 Luís ingressou no noviciado romano da Companhia de Jesus, sob a direção de São Roberto Belarmino. Tendo o pai falecido, e devido à problemas familiares São Luís teve de interromper sua formação religiosa. Retornando em 1591, houve uma peste na França chamada tifo se desecandeando até Roma, onde estudava teologia e dedicou-se aos serviços dos atingidos pela peste. Enfraquecido, falecendo aos 23 anos.
A profundide de vida interiror e a coragem em defesa da vocação, o alto conceito de castidade e a dedicação aos pobres e doentes são as marcas características de sua espiritualidade. Canonizado por Bento XIII em 1726, três anos mais tarde foi declarado padroeiro dos estudantes e patrono da juventude.
De caráter angelical fugia da vida mundana.

"Nada poderia me acontecer de mais penoso na vida que desistir da minha vocação... Preferia morrer mil vezes a renunciar a esta vontade de Deus"

20/06/2011

5º Mandamento: Não matar



Se matar é crime e além disso pecado mortal, porque o aborto não é considerado morte? O que há em nossa sociedade que não enxerga o feto, mesmo em desenvolvimento, como ser humano? Onde está o respeito à vida e a dignidade?

(...)Embora o aborto seja a violação do mais precioso bem jurídico - a vida - praticado contra o mais inocente e indefeso dos entes humanos - a criança por nascer - ele nunca foi colocado na lista dos crimes considerados hediondos (lei 8072/1990) (Aborto na rede hospitalar pública / O Estado fianciando crime. Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz, pág 21)

Este é um dos frutos da cultura da morte propagada pelos meios de comunicação, difundida entre os governos, onde 'somos o que podemos ter e tudo podemos'.

À conta-gotas e de diversas formas 'mata-se a vida'. Principalmente quando desvalorizamos coisas que parecem insignificantes, mas que não deixam de ser vitais, como por exemplo a vida em família. No caso do diálogo, que hoje na maioria dos casos não acontecem por causa da tv, da internet, das obrigações e compromissos. Diálogo não quer dizer apenas falar, mas ouvir e procurar saber, interessar-se pelo assunto.

Outro ponto largamente difundido por esta cultura mortal, é a descaracterização da personalidade, onde a pessoa ter que ser igual a alguma coisa ou moda. Se não se tem uma carreira se é um fracassado, se não se encaixa em algum tipo de moda ou estilo, então não se encontra amizades, não é aceito. Tudo muito superficial, longe de fortalecer uma cultura ou mesmo caráter.

Aliás, caráter é o que menos importa, e até se torna constragedor possuir um. Existe um certo risco de se ser processado ter uma postura que vá de contra esta cultura que mata a imagem do homem.

A cultura da morte está inserida de diversas formas sutis. Como um exemplo que o Pe. Luiz Carlos coloca neste trecho de seu livro, que se analisarmos bem tem bastante sentido:

"Usa-se dizer que a gestante está esperando neném. Na verdade, a mulher só estava 'esperando' o neném antes de engravidar. Iniciada a gravidez, o bebê já está presente. A única coisa que ela espera (como evento futuro) é o nascimento do bebê. O mais veemente, porém, de todos os sintomas que denunciam a não consideração da vida intra-uterina está em afirmações como esta:'Este bebê nasceu ontem. Só tem um dia de vida'. Ora, se ele nasceu ontem, tem cerca de nove meses de vida (...) (Aborto na rede hospitalar pública / O Estado fianciando crime. Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz, pág 21)

Dentre tantas coisas que fazem as mentes ficarem anestesiadas diante dos absurdos, como cultuar figuras de imagens diabólicas e caveiras pelos jovens, nada é pior do que a banalização da vida. No dia em que a morte de uma pessoa, seja ela quem for, e principalmente a de uma vida indefesa, não causar indignação e repúdio, pode-se se saber que ali não está mais um ser humano.

Por mais que aconteça, não podemos jamais aceitar e se conformar com a desvalorização da vida e ao que forja a indignidade dela.

Padre Luiz Carlos Lodi da Cruz é o presidente do movimento Pró-Vida em Anápolis-GO, esteve em Recife nos dias 18 e 19 de Junho, palestrando sobre o aborto. Autor do livro 'Aborto na rede hospitalar pública, o Estado financiando o crime' o qual nasceu de sua monografia apresentada na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goías em 2006.


Sua home Page é http://www.providaanapolis.org.br/. Havendo interesse em suas palestras e material informativo pode-se entrar em contato pelo telefone (62)3321-2102 ou pelo email provida2@terra.com.br



19/06/2011

Alegrai-vos no Senhor e não vos inquieteis


Por Graça Dantas

“Alegrai-vos no Senhor. Repito: Alegrai-vos! Seja conhecida de todos os homens a vossa bondade. O Senhor está próximo. Não vos inquieteis com nada! Em todas as circunstâncias apresentai a Deus as vossas preocupações mediante a oração, as súplicas e a ação de graças.” Filipenses 4,4-6

São Paulo através desta palavra vem nos ensinar a combater toda tristeza, desânimo, ou situação que possa vir testar nossa fé. “Não vos inquieteis com nada! Orai em todas as circunstâncias”. Deus que conhece o nosso coração, sabe melhor que nós, do que necessitamos. É através da oração que conseguiremos paciência para no tempo certo recebermos as respostas de Deus.

A espera, muitas vezes, pode trazer sofrimento, mas não deixa de ser um momento para fortalecer nossa confiança em Deus. Uma oportunidade de entrega e de experimentar a nossa fé nAquele que tudo pode. Quando nos centramos nos nossos problemas perdemos a visibilidade de tudo que acontece ao nosso redor, porque passamos a enxergar somente aquilo que nos permitimos ver.

“O Senhor está próximo!” O Senhor está conosco todos os momentos. Ele ouve cada palavra, cada oração, nada fica perdido nos espaço. Até nossos mais íntimos segredos, Deus conhece todos. Por isso “alegrai-vos no Senhor”, por que vos inquietais? Apresentai a Deus, mediante súplica e ação de graças. Ele está convosco todos os dias! Espera no Senhor e sê forte, fortifique-se o teu coração e espera no Senhor (sal 26,14).

Bendito aquele que não nega a confiança ao Senhor. Jamais será enganado. Seus ouvidos não são demasiados surdos para nos ouvir, mas nossa inquietude e nossos pecados são os obstáculos para vivermos a alegria do Senhor. Ele sabe tirar proveito de todo mal que nos acontece para nos moldar, nos aperfeiçoar, nos reconduzir ao caminho certo.

Por isso, mesmo na dor, mesmo na tempestade, repito as palavras de São Paulo: Alegrai-vos no Senhor, pois Ele está próximo de nós!

Música: Faço Novas todas as coisas

Eugênio Jorge

18/06/2011

Sua vida não é uma novela

“Quem se alimenta com a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia.” (João 6, 54)

Cada vez que o seu coração bate proclame na fé isso: A minha vida não tem fim! Pois, no dia em que o seu coração parar de bater será a plena realização da vida. Você face a face com Deus na eternidade! A morte é o último capítulo da sua vida aqui na terra e o seu primeiro dia de vida eterna.
 
Vivemos em um país alimentado diariamente por capítulos de novelas. Dificilmente você assistirá a uma delas falando sobre o valor eterno que o ser humano tem. Provavelmente este assunto não é o foco. Os capítulos da novela são irreais, já na sua vida os capítulos são reais. O que é vivido pelas personagens nem sempre é o que acontece no dia a dia. A novela é pensada e têm objetivos bem definidos. Para alcançar metas contam com mega produção e por trás das câmeras existe uma equipe que sabe aonde quer chegar. Utilizam de muito profissionalismo para envolver: a trilha sonora, o ambiente… Tudo é bem raciocinado com a intenção de atrair o telespectador para dentro do contexto apresentado. O ator e a atriz interpretam o papel que o diretor pensou: ora é um homem bom, ora um vilão; ora rico, ora pobre, é interpretação! Não é a realidade do ator e nem da atriz. O final da novela pode ser feliz ou triste, isso depende do diretor e do ibope.
 
Quando você que está do outro lado da telinha vê acontecendo na sua vida real aquilo que está sendo interpretado na novela: o seu cônjuge está lhe traindo; o seu filho envolvido nas drogas… Isto é dor, choro e medo REAL. A resposta que você vai dar diante ao problema não depende de nenhum diretor e nem de ibope, depende de você! O problema existe, está aí, é realidade, mas é você quem decide como será o próximo capítulo, é você quem decide o próximo passo diante de um problema muitas vezes, impossível de se resolver. Sem seguir um roteiro!
 
Não podemos esquecer que cada filho e filha têm uma vida eterna garantida por Deus. Nada pode nos desviar dessa realidade feliz! A novela tem começo, meio e fim. A sua vida não tem fim! Você nasce, vive, morre e a partir da morte começa a vida eterna com Deus. Pois Ele o Criador de tudo tem uma eternidade para você, isso é concreto! Por isso a importância de nos alimentarmos diariamente dessa verdade através da eucaristia e da bíblia. Você tem uma vida eterna pela frente! Essa promessa precisa ser alimentada no coração.
 
O que tem alimentado o seu coração, os capítulos de novela ou os capítulos do evangelho? Pense nisso!

16/06/2011

As 12 promessas do Sagrado Coração de Jesus

O Sagrado Coração de Jesus é uma devoção praticada pela Igreja Católica que consiste na veneração do Coração de Jesus na primeira sexta-feira de cada mês, durante nove meses. A origem desta devoção deve-se a Santa Margarida Maria Alacoque, religiosa de uma congregação conhecida como Ordem da Visitação. A Santa Margarida Maria teve extraordinárias revelações por parte de Jesus Cristo, que a incumbiu pessoalmente de divulgar e propagar no mundo esta piedosa devoção.

Jesus deixou doze grandes promessas às pessoas que, aproveitando-se da Sua divina misericórdia, participassem das comunhões reparadoras das primeiras sextas-feiras. Não se sabe quem compôs a lista com as 12 promessas do Sagrado Coração de Jesus, tiradas das revelações de Nosso Senhor à santa. Sabe-se só que é fidedigna –as promessas estão de fato contidas nas revelações – e que o trabalho anônimo foi de grande mérito e utilidade.
 
M. Kemper, um modesto comerciante de Dayton, cidadezinha norte-americana, iniciou, em 1882, um trabalho de ampla divulgação delas. A partir deste primeiro impulso, tiveram propagação mundial. Normalmente conhecidas como as 12 Promessas do Coração de Jesus, a mais importante é a 12ª, chamada a Grande Promessa.
 
São elas:
 
1ª – "Darei aos devotos do meu coração as graças necessárias ao seu estado";

2ª – "Farei reinar a paz nas famílias";

3ª – "Eu os consolarei em todas as tuas penas";

4ª – "Serei o refúgio seguro durante a vida, sobretudo na hora da morte";

5ª – "Derramarei copiosas bênçãos”;

6ª – "Os pecadores acharão em meu coração a fonte e o oceano infinito da misericórdia";

7ª – "As almas tíbias tornar-se-ão fervorosas";

8ª – "E as almas elevar-se-ão rapidamente a uma grande perfeição";

9ª – "Abençoarei as casas em que se acharem expostas e forem veneradas a imagem do meu coração";

10ª – "Darei aos sacerdotes o dom de tocar os corações mais endurecidos";

11ª – "As pessoas que propagarem essa devoção terão seus nomes escritos indelevelmente em seu coração";

12ª – "O amor todo poderoso do meu coração concederá a graça da perseverança final a todos que comungarem na primeira sexta-feira do mês por nove meses seguidos";



Convido você hoje a levar o Sagrado Coração de Jesus para sua casa e consagrar-se a Ele, e verá as bênçãos que serão derramadas sobre sua família.


Jesus eu confio em Vós!
 
fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/eventos/novoeventos/cobertura.php?tit=As%2012%20promessas%20do%20Sagrado%20Coração%20de%20Jesus&cod=2566&sob=7191

15/06/2011

Dias 18 e 19 de Junho, Palestra com Pe. Lodi e Pe. Rodrigo Maria

Neste final de semana, acontecerá uma palestra com Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz, da diocese de Anápolis- GO e Pe. Rodrigo Maria. Pe. Lodi é presidente do movimento Pró-Vida e grande defensor da causa contra o aborto. Padre Rodrigo é fundador da Fraternidade Arca de Maria, e possui um trabalho de resgate à mães em situação de abandono e risco de aborto, ambos palestrarão sobre aborto e subtemas relacionados.
O local da palestra será no Círculo Católico de PE, localizado na Rua do Riachuelo, nº 105, Edf. Círculo Católico. Informações pelo telefone (81) 3222-4816.
A inscrição é gratuita, as palestras terão início às 8 horas e encerrando-se às 17 horas.







Pe. Rodrigo Maria

14/06/2011

Notícia sobre blogueira gay raptada é mentira

Por Graça Dantas

Uma notícia falsa circulou na internet sobre uma jovem que possui o blog "Garota Gay em Damasco", na qual a suposta família da blogueira estaria fazendo uma denúncia de sequestro, e que seria uma repressão do Governo Sírio à atitude da jovem em fazer denúncias em seu blog.
Mas na verdade a moça nem sequer existe, se trata de um norte-americano que criou toda uma história para fazer críticas políticas e sociais ao Governo Sírio. Com o objetivo de repassar o que vive uma jovem lésbica na Síria.
Como muito bem colocou o jornalista Alberto Dines, no observatório da imprensa, o papel do jornalista é  ser questionador e averiguar antes de repassar as informações. Ainda mais agora em que tudo pode se transformar em homofobia.


Neste link, temos um exemplo de Portugal, dos canais que circularam, sem saber, a notícia falsa: http://pt.globalvoicesonline.org/2011/06/07/lesbica-siria-presa/


Nestes links, a informação verdadeira:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2011/06/12/americano-revela-ser-o-autor-do-blog-que-criou-mito-da-blogueira-lesbica-da-siria.jhtm


http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/bill-keller-e-um-cetico-midia-prefere-badaladores


http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/a-blogueira-lesbica-de-damasco-era-um-americano-de-meia-idade

'A palavra de fé pode ficar muda se a comunidade não a põe em prática', Bento XVI

Por rádio Vaticano

O Papa Bento XVI inaugurou na tarde desta segunda feira, na Basílica de S. João de Latrão, o congresso eclesial da dioceses de Roma sobre o tema: “Estas palavras emocionaram-nos até ao fundo do coração”. A alegria de gerar a fé na Igreja de Roma.

Depois dos primeiros dois anos de reflexão dedicados á participação na Missa dominical, e o testemunho da caridade, e o itinerário de verificação pastoral centra-se no próximo biénio na iniciação cristã, a partir do trabalho efectuado nos meses passados sobre este tema pela pastoral ordinária. A reflexão tocará também as famílias na sua tarefa educativa e a formação dos catequistas.

Ontem à tarde, no discurso proferido na Basílica de S. João de Latrão o Papa insistiu na necessidade de voltar a proclamar a Boa Nova nas regiões de antiga tradição cristã e exortou a percorrer o caminho no qual se descobre o Evangelho, não como uma utopia, mas como uma forma de vida plena.

Bento XVI salientou também que a fidelidade á fé da Igreja deve conjugar-se com a criatividade catequetica que tenha na devida conta o contexto, a cultura e a idade do destinatário.

Citando uma das intervenção durante o sínodo romano, o Papa disse:” a fé não deve ser pressuposta mas proposta. É precisamente assim. A fé não se conserva por si mesma no mundo,, não se transmite automaticamente no coração do homem, mas deve ser sempre anunciada. E o anuncio da fé, por sua vez, para ser eficaz deve partir de um coração que acredita, que espera, que ama, um coração que adora Cristo e acredita na força do Espírito Santo”.

Um anuncio – prosseguiu Bento XVI – que deve ressoar de novo nas regiões de antiga tradição cristã e que se resume na necessidade, já advertida por João Paulo II, de uma nova evangelização dirigida a todos aqueles que apesar de conhecerem a fé jão não apreciam a beleza do cristianismo, e inclusive é possível que o considerem como um obstáculo para alcançar a felicidade. Neste contexto o Papa repetiu as suas palavras aos jovens na jornada mundial da juventude de Colónia:”a felicidade que procurais, a felicidade a que tendes direito tem um nome e um rosto: Jesus de Nazaré escondido na Eucaristia”.

Bento XVI manifestou o desejo de que aumente o compromisso com uma renovada estação de evangelização que nã é só o trabalho de alguns, mas de todos os membros da Igreja. Porque como salientou o Papa, cada um dos fiéis baptizados é mensageiro deste anuncio.

Em primeiro lugar os pais que são chamados a colaborar com Deus na transmissão do dom inestimável da vida, porém também devem fazer conhecer Aquele que é a Vida. Neste sentido Bento XVI assegurou aos pais o apoio da Igreja nesta missão fundamental. Além disso o Papa referiu-se ao trabalho que a comunidade cristã deve fazer na formação dos adolescentes ajudando-os não só a compreender com a inteligência as verdades da fé mas também com as experiencias de oração, de caridade e de fraternidade.

A palavra da fé – salientou o Papa a concluir – corre o perigo de permanecer muda se não encontrar uma comunidade que a põe em pratica, tornando-a viva e atraente como experiencia da realidade da vida verdadeira.

fonte:http://www.radiovaticana.org/POR/Articolo.asp?c=495912