26/04/2011

Festa da Divina Misericórdia

Por Pe. Lucimar de Assis, SF



A Festa da Divina Misericórdia que ocorre no primeiro domingo depois da Páscoa, estabelecida oficialmente como festa universal pelo Papa João Paulo II.

“Por todo o mundo, o segundo Domingo da Páscoa irá receber o nome de Domingo da Divina Misericórdia, um convite perene para os cristãos do mundo enfrentarem, com confiança na divina benevolência, as dificuldades e desafios que a humanidade irá experimentar nos anos que virão” (Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Decreto de 23 de Maio de 2000).

Encontra suas origens em Santa Maria Faustina Kowalska, que na década de 30 obteve de Jesus, revelações acêrca da instituição dessa festa no seio da Igreja, bem como profecias e manifestações que o próprio Cristo mandou que as escrevesse e retransmitisse à humanidade. Foi Jesus quem pediu a instituição da festa da Divina Misericórdia a Santa Faustina. Jesus se refere a ela 14 vezes, expressando o imenso desejo do Seu Coração Misericordioso de distribuir, neste dia, as Suas graças.

“Nenhuma alma terá justificação, enquanto não se dirigir, com confiança, à Minha misericórdia. E é por isso que o primeiro domingo depois da Páscoa deve ser a Festa da Misericórdia” (Diário, 570).

“Neste dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia; a alma que se confessar e comungar alcançará o perdão total das culpas e castigos; nesse dia estão abertas todas as comportas Divinas, pelas quais fluem as graças;

“Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de mim, ainda que seus pecados sejam como escarlate. A minha misericórdia é tão grande que por toda a eternidade não a aprofundará nenhuma mente, nem humana, nem angélica. Tudo que existe saiu das entranhas da minha misericórdia” (Diário, 699).

“Dize à humanidade que sofre que se aproxime do meu coração misericordioso, e eu a cumularei de paz (Diário 1074)

Irmã Faustina era polonesa, natural da vila de Glogowiec, perto de Lodz, a terceira de uma prole de dez filhos. Aos vinte anos entrou para a Congregação de Nossa Senhora da Misericórdia, cujas irmãs se dedicavam à assistência de moças desvalidas ou em perigo de seguir o mau caminho. Em 1934, por indicação de seu diretor espiritual, iniciou um diário que intitulou “A divina misericórdia em minh’alma”. A narração pormenorizada de profundas revelações e de experiências espirituais extraordinárias revela o modo pelo qual Nosso Senhor deseja incumbi-la de uma missão particularíssima – ou seja – a de relançar no mundo a mensagem da sua misericórdia unida a novas formas de culto quais sejam uma imagem e uma festa comemorativa.

A missão da irmã Faustina iniciou-se em 1931, quando o misericordioso Salvador lhe aparecer em característica visão: Ela vira de fato Jesus envolto em uma túnica branca. Tinha a mão direita alçada no ato de abençoar, enquanto a esquerda pousava no peito, onde a túnica levemente aberta deixava sair dois grandes raios, um vermelho e outro pálido. A irmã fixou em silêncio o olhar surpreso no Senhor: a sua alma, de início espantada, sentia progressivamente exultante felicidade. Disse-lhe Jesus:

“Pinta uma imagem de acordo com o modelo que vês com a inscrição embaixo: Jesus, eu confio em Vós! Desejo que esta imagem seja venerada primeiro na vossa capela e depois no mundo inteiro. “Prometo que a alma que venerar esta imagem não perecerá. Prometo também a vitória sobre os inimigos já nesta terra mas especialmente na hora da morte. Eu mesmo a defenderei com a minha própria glória.”“Ofereço aos homens um recipiente com o qual deverá vir buscar graças na fonte da misericórdia. O recipiente é esta própria imagem com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós!”A pedido de seu diretor espiritual, irmã Faustina perguntou ao Senhor qual era o significado dos dois raios que tanto se destacavam na imagem:

“Os dois raios representam o sangue e a água. O raio pálido representa a água que justifica as almas, o vermelho representa o sangue, vida das almas. Ambos os raios saíram das entranhas da minha misericórdia quando na cruz, o meu coração agonizante na morte foi aberto com a lança”. “Estes raios defendem as almas da ira do meu Pai. Feliz aquele que viver sob a proteção deles, porque não será atingido pelo braço da justiça de Deus.” Em outras ocasiões, Jesus voltou a falar sobre a imagem:

“O meu olhar naquela imagem é igual ao meu olhar na Cruz”“Mediante esta imagem concederei muitas graças às almas; ela deve recorrer às exigências da minha misericórdia, pois que a fé, mesmo se fortíssima, nada adiantará sem as obras”.“Não na beleza da cor, nem na habilidade do artista, mas na minha graça está o valor desta imagem”

O Senhor Ressucistou! Aleluia!



"Deus o ressuscitou, rompendo os grilhões da morte,
porque não era possível que ela o retivesse em seu poder"
Atos 2,24

21/04/2011

Hora Santa


Põe-te, ó alma piedosa, na presença do teu amatíssimo Salvador, e pensa naquela noite em que o Bom Jesus, depois de ter instituído a sagrada Eucaristia para teu alimento, sai com os apóstolos e se encaminha para o Horto das Oliveiras, afim de dar começo aquela dolorolíssima Paixão, com a qual devia salvar o mundo.
Aquele rosto divino, em que resplandeciam todas as graças e formosuras, cobre-se de palidez mortal, reflexo da grande e profunda tristeza que lhe aniquila a alma, tristeza que o Bom Jesus manifesta por suas próprias palavras. O aflito Jesus volve a ti o seu olhar, como para te dizer: "Ó alma querida, que tantas amarguras me custastes, permanece comigo ao menos uma hora, e vê se há dor igual a minha dor! Considera como que na noite da minha agonia, em vão procurei alguém que me consolasse e não o achei". 
Meu adorado Jesus, poderá haver criatura ingrata e de coração tão indurecido, que se recuse a passar uma hora em Vossa companhia, recordando aqueles mistérios de imensa dor e incomparável amor, que se cumpriram nas trevas da noite de Vossa Paixão no Jardim das Oliveiras? Meu bom Jesus, Eis-me aqui convosco. Dignai-vos fazer-me compreender a crueldade dos Vossos sofrimentos e o excesso de amor que Vos levou a Vos imolardes como vítima dos meus pecados e todos os homens.


"Quem une os seus sofrimentos aos de Jesus sabe realmente amar". Santa Gema Galgani


Consciência sobre a idolatria



Por que a demonstração de fé diante de algumas pessoas é causa de gozação e até de repúdio? A falta de educação, de caridade, de zelo pelo meio ambiente e pelo bem estar do próximo, a imoralidade, são coisas mais fáceis de suportar que os preceitos que Deus nos ensinam a viver?

A idolatria pelas coisas mundanas faz com que a maioria das pessoas não suportem a religião gerando um estado de preguiça espiritual, por exigir um comportamento de doação e renúncia ao egoísmo, de sair do seu eu, de não viver apenas o seu mundinho, mas se associar à uma causa, onde o amor é gratuito e nos leva ter compromisso com o bem do outro.

Por sermos criaturas e filhos de Deus, por sermos dependentes da comunhão com Ele, tudo o que colocamos em Seu lugar passa a ser idolatria. Hoje em dia o culto ao EU, tem sido o grande buraco negro que tem engolido famílias, destruído muitas vidas e minado tudo o que Deus criou de puro e belo.

O livro da Sabedoria capítulo 14, fala das conseqüências da idolatria:

“Como se não bastasse terem errado acerca do conhecimento de Deus, embora passando a vida numa longa luta de ignorância, eles dão o nome de paz a um estado tão infeliz. Com efeito, sacrificando seus filhos, celebrando mistérios ocultos, ou entregando-se a orgias desenfreadas e religiões exóticas, eles já não guardam a honestidade nem na vida nem no casamento, mas um faz desaparecer o outro pelo ardil, ou o ultraja pelo adultério. Tudo está numa confusão completa – sangue, homicídio, furto, fraude, corrupção, deslealdade, revolta, perjúrio, perseguição dos bons, esquecimento dos benefícios, contaminação das almas, perversão dos sexos, instabilidade das uniões, adultérios e impudicícias – porque o culto de inomináveis ídolos é o começo, a causa e o fim de todo o mal.”



E quem serão estes ídolos que tem imperado em tantos corações e dominado mentes? O dinheiro? O sexo? A vaidade? O egoísmo? A moda? O culto a beleza? Pode-se concluir aqui um lista extensa, mas a consciência de cada um tem a melhor resposta.

Um coração livre é um coração que não tem apego e não vive preocupado em perder oportunidades, bens, posição, aparência, dinheiro, saúde etc. O grande medo da humanidade de perder é o que leva ao caminho da perdição espiritual, ou seja, que faz perder o único e verdadeiro bem que é Deus.

Por isso Jesus ensina, “quem quiser ganhar sua vida vai perdê-la, mas quem a perder por causa de Mim, irá ganhá-la.” Quem acreditar em suas palavras e seguir os seus preceitos, sua instrução, sua trilha, sua receita, estará seguro e protegido de si mesmo.

Já que a figura deste mundo é passageira e seus bens tão voláteis, vale pena parar para pensar qual o caminho que leva a verdade. Que verdade é essa? Será que é o que o mundo ensina e faz com que a maioria das pessoas aceitem e engulam? Será que o ser humano só merece o que trabalha? Será que sua vida com todos os seus dons e inteligência que Deus criou não passa deste chão que se pisa?

Não! Somos filhos de Deus, que nos fez para a vida, e vida eterna na sua paz e glória. Fomos criados para o céu; seres celestiais. Tudo o que nos fez é gratuito e por amor, independente das nossas forças e merecimento.

Em quem devemos acreditar no Criador ou na criatura?

17/04/2011

Conversão traz o perdão de Deus



O pecado é uma palavra, um ato ou um desejo contrários à lei eterna; "é uma falta contra a razão, a verdade, a consciência reta; é uma falta ao amor verdadeiro para com Deus e para com o próximo, por causa de um apego perverso a certos bens. Fere a natureza do homem e ofende a solidariedade humana." (cf. CIC 1849).

Por este motivo, a conversão traz ao mesmo tempo o perdão de Deus e a reconciliação com a Igreja, e é isto que o Sacramento da Penitência e da Reconciliação exprime e realiza liturgicamente.






Deus te abençoe


Monsenhor Jonas Abib


Fundador da Comunidade Canção Nova

(Trecho do livro "Confessar-se, como? Por quê?" de monsenhor Jonas Abib)








Confissão, festa do pecador arrependido



A confissão é o Sacramento da misericórdia de Deus, é a festa do pecador arrependido.


“Aqueles que se aproximam do sacramento da penitência obtêm da misericórdia divina o perdão da ofensa feita a Deus e ao mesmo tempo são reconciliados com a Igreja que feriram pecando e a qual colabora para sua conversão com caridade, exemplo e orações.” (Conc. Vat. II, LG 11)

Cristo confiou o exercício do poder de absolver os pecados ao ministério apostólico. A este é confiado o “ministério da reconciliação” (2Cor 5,18). O apóstolo é enviado “no nome de Cristo”, e é Deus mesmo que, por meio dele, exorta e suplica. “Reconciliai-vos com Deus” (2Cor 5,20).



Deus te abençoe

Monsenhor Jonas Abib

Fundador da Comunidade Canção Nova
(Trecho do livro "Confessar-se, como? Por quê? de monsenhor Jonas Abib)

Quem não teve ‘namoradinha’ que já fez aborto?

O governador do Rio de Janeiro fez esta pergunta lamentável e chocante em um evento em SP, e afirmou que a legislação – que considera o aborto crime - é “falsa” e “hipócrita”. (Folha de SP – 15/12/10).

É preciso responder esta sua infeliz pergunta. Gostaria de responder ao Governador, em meu nome – e creio, em nome de muitos – que jamais tive “uma namoradinha que fez aborto”. Jamais eu teria a coragem de usar uma moça; e, pior ainda, depois fazê-la abortar. A formação que recebi de meus pais, de meus professores, e pela voz de Deus que fala na minha consciência, jamais eu teria a coragem de tal ato hediondo e pecaminoso.

O namoro não é um tempo de brincadeira, de vivência sexual vazia e irresponsável, onde se pode gerar uma criança e depois matá-la ainda no ventre da mãe. Por isso são lamentáveis as palavras do sr. governador. E não se pode justificar este crime hediondo com a desculpa de um jovem ainda imaturo que tem o “direito” de brincar no namoro e com a vida dos outros.

A pergunta do sr. governador nos leva a entender que ele deseja que o aborto seja descriminalizado para que os jovens imaturos possam continuar matando o fruto de um namoro sem compromisso, irresponsável? Será que há meninas que possam ser usadas como “namoradinhas” de uso e abuso? Quem aceitaria isso para sua filha ou irmã? Ora, é preciso ter mais respeito a tantas meninas e moças que se tornam vítimas nas mãos de rapazes desumanos. Quantas tiveram mesmo que abortar? E quantas estão sozinhas criando seus filhinhos porque tiveram a coragem e a dignidade de respeitar a vida do seu filho?

Quando o Papa João Paulo II esteve no Brasil a última vez, em 1997, fez uma pregação para os jovens no Maracanã, quando disse, entre muitas coisas que: “Por causa do chamado “amor livre” há no Brasil milhares de filhos órfãos de pais vivos”. E muitos nem mesmo tem o “direito de nascer”. Que uma criança seja órfã porque o pai morreu, paciência, mas deixá-la órfã com o pai vivo, sem o seu carinho e proteção, é uma covardia.

O namoro é o tempo sagrado onde dois jovens se encontram para começar a construir um casamento e uma futura família; é um tempo de conhecimento recíproco, respeito e amor. Mas não o amor erótico, mas o amor de Deus. Jesus mandou que nos amássemos, mas “como Ele nos amou”. E Ele nos amou pregado numa cruz. Isso é amor; uma decisão de fazer o outro feliz, e não de usar e abusar do seu corpo e depois matar o fruto desse “amor livre”. A grande crise dos casamentos e das famílias é a crise do amor. Amar não é gostar egoisticamente de alguém.

O Sr. governador do Rio de Janeiro afirma que manter a lei da criminalização do aborto é hipocrisia. Eu gostaria de perguntar-lhe o que é, então, matar uma criança inocente e indefesa no ventre da mãe?

O Instituto de Pesquisa “Vox Populi” acabou de publicar uma pesquisa, encomendada pelo Portal iG, divulgada em 5/12/2010, onde mostra que 82% dos brasileiros são contra a legalização do aborto, 87% contra a liberação das drogas e 60% contra as uniões civis de homossexuais. Para 72% das pessoas, “o futuro governo da presidente Dilma Rousseff não deveria sequer propor alguma lei que descriminalize o aborto” – a posição é compartilhada por católicos (73%), evangélicos (75%) e membros de outras religiões (69%).

Fonte: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=279234

Portanto, a posição do sr. governador contrasta radicalmente contra o que deseja o povo brasileiro. Como pode um governante se opor tão paradoxalmente à vontade popular, se ele foi eleito para representar esse povo? Por outro lado, a pergunta do governador mostra um descaso tão grande à vida do ser humano ainda não nascido, e um desrespeito tão grande ao namoro, que faz doer o coração. Será que não há lições melhores a serem dadas aos nossos jovens? Será que algumas autoridades não deveriam pensar melhor naquilo que dizem?

Prof. Felipe Aquino

10/04/2011

A Catedral da Sé e o renascer das missas dominicais - Olinda, Pernamuco

NOTA DA ARQUIDIOCESE DE OLINDA E RECIFE

A igreja volta a receber celebrações a partir da Semana Santa



Páscoa é tempo de ressurreição, vida nova. A Catedral da Sé, em Olinda, Região Metropolitana do Recife, também viverá nos próximos dias uma espécie de renascimento. Não externamente. Mas, como pede o tempo solene, uma mudança interna. A partir da Semana Santa, a principal igreja da Arquidiocese de Olinda e Recife, voltará a receber missas dominicais. A ideia do arcebispo metropolitano, dom Antônio Fernando Saburido, é resgatar as tradicionais celebrações e a função da Igreja do Senhor Salvador do Mundo.

“Queremos valorizar a catedral e dar um novo dinamismo a ela a partir deste ano centenário”, revelou dom Fernando. A volta das celebrações dominicais será antecedida pelas celebrações do Tríduo Pascal, período que se inicia na Quinta-feira Santa e termina no Sábado de Aleluia. Diferente dos anos anteriores, dom Fernando não celebrará o tríduo nas Igrejas de Santo Antônio e do Santíssimo Sacramento, no Centro do Recife, e sim, na Catedral da Sé. É o resgate de uma história que parecia ter ficado no passado. Há 64 anos o período pascal não é celebrado na Igreja-mãe da arquidiocese.

Após reunião realizada no dia 23 de março, dom Fernando e lideranças religiosas da cidade de Olinda definiram a programação, que contempla as solenidades pascais. A cidade de Olinda possui tradicionais celebrações e procissões realizadas nas igrejas e pelas congregações religiosas, confrarias, Ordem Franciscana Secular e irmandades.

Com as celebrações pascais sendo realizadas na catedral, a Academia Santa Gertrudes e a Igreja Matriz de São Pedro Mártir não realizarão, este ano, o tríduo para que todos possam participar dos ritos na Igreja de São Salvador do Mundo. “A missa na catedral é uma aspiração do povo há muito tempo”, afirmou o frei franciscano, João Sanning.

Na Quinta-feira Santa, 21 de abril, a programação começa, às 10h, com a Missa dos Santos Óleos presidida por dom Fernando Saburido e concelebrada pelos padres das 103 paróquias da arquidiocese. Na ocasião, o arcebispo consagra "os santos óleos", que serão utilizados para a administração dos sacramentos do Batismo, Crisma e Unção dos Enfermos. Ainda durante a solenidade, os padres fazem a renovação das promessas sacerdotais. Já às 17, os fieis participam da Missa da Ceia do Senhor e relembram a instituição da Eucaristia e do sacerdócio feita por Jesus Cristo. Esta é a celebração que dá início ao Tríduo Pascal e relembra o gesto de Jesus na Última Ceia, quando lavou os pés dos apóstolos. Após a missa, haverá a transladação do Santíssimo Sacramento do altar principal para um altar lateral. Durante o momento de adoração, alguns sacerdotes estarão atendendo às confissões.

Na Sexta-feira, 22, às 15h, ocorre a Celebração da Paixão relembrando a morte de Jesus. Neste rito, é realizada a adoração da cruz e, em seguida, a tradicional Procissão do Senhor Morto, organizada pela Ordem Franciscana. O cortejo sairá da catedral e seguirá até o Convento de São Francisco, no Carmo. Durante o percurso serão feitas pausas para reflexão.

O tríduo segue até o Sábado de Aleluia, 23, quando, a partir das 20h, os católicos participam da Vígilia Pascal. É uma noite de oração e espera pela ressurreição de Jesus. Esta celebração é tida como a mãe de todas as vigílias e tem início com a benção do fogo e a consagração do Círio Pascal, um tipo de vela que tem em sua cera incrustado cinco cravos de incenso simbolizando as cinco chagas de Jesus.No domingo, 24, a Igreja celebra a grande festa da Páscoa. Dia da ressurreição do Senhor. O ponto central da fé cristã. Neste dia, uma tradição renasce, as celebrações dominicais na Catedral da Sé. O horário será o mesmo de décadas atrás, às 9h.

Transmissão – A Rádio Olinda a partir do dia 24 de abril passará a transmitir a missa celebrada na Catedral da Sé e, não mais a que é realizada na Basílica do Sagrado Coração de Jesus, no Colégio Salesiano, na Boa Vista, centro do Recife. Dom Fernando não presidirá mais as missas do Salesiano. Retomando as celebrações na Catedral da Sé em Olinda.

Programação

Quinta-feira Santa

Missa dos Santos Óleos às 10h.

Missa da Santa Ceia às 17h e, em seguida, transladação do Santíssimo Sacramento, adoração e confissão.

Sexta-feira da Paixão

Celebração da paixão às 15h e, em seguida, Procissão do Senhor Morto.

Sábado de Aleluia

Vigília Pascal às 20h.

Domingo de Páscoa

Missa de Páscoa às 9h.

03/04/2011

A Verdadeira Devoção à Nossa Senhora

Para que em 2012 seja difundida a Verdadeira Devoção à Nossa Senhora, participe da arrecadação de assinaturas online que pedi ao Santo Padre o Ano Mariano. Conheça esta campanha clicando no link CAMPANHA PARA O ANO MARIANO EM 2012, e para saber um pouco da Verdadeira Devoção clique em PALAVRA DO NOSSO PADRE, com Pe. Rodrigo!


Por fim, meu Imaculado Coração Triunfará