Toca de Assis
30/09/2011
Papa convida a viver as virtudes de Maria
O Papa Bento XVI enviou uma carta em latim para Presidente Emérito do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, Cardeal Walter Kasper, que lhe representará na celebração dos 950° aniversário da Catedral de Speyer, na Alemanha no domingo, 2.
A carta escrita de Castel Gandolfo, com a data de 21 de setembro, só fui divulgada pelo Boletim da Santa Sé nesta sexta-feira, 30. Nela o Papa recorda a importância desta catedral edificada entre os anos de 1030 e 1061, “para a confirmação da fé e da união entre o Sucessor de Pedro e os fiéis alemães”.
O Pontífice destacou também a relevância histórica do país e enviou uma saudação ao Bispo Speyer Karl-Heinz Wiesemann, dizendo esperar que este 2 de outubro “seja um tempo de graça”.
Intenções do Santo Padre para o mês de Outubro
Por Nicole Melhado, CN
Neste mês de outubro, a intenção geral de oração do Papa Bento XVI é “pelos doentes terminais, para que os seus sofrimentos sejam aliviados pela fé em Deus e pelo amor dos seus irmãos".
28/09/2011
Condenado à morte por ser cristão num país islamita
(...)O pastor iraniano Yousef Nadarkhani foi preso em 2009, acusado de “apostasia” — renunciou ao islamismo—, e foi condenado à morte. Deram-lhe, segundo a aplicação da sharia, três chances de renunciar à sua fé, de renunciar a Jesus Cristo. Ele já se recusou a fazê-lo duas vezes — a segunda aconteceu hoje. Amanhã é sua última chance. Se insistir em se declarar cristão, a sentença de morte estará confirmada. Seria a primeira execução por apostasia no país desde 1990. Grupos cristãos mundo afora se mobilizam em favor de sua libertação. A chamada “grande imprensa”, a nossa inclusive, não dá a mínima. Um país islâmico eventualmente matar um cristão só por ele ser cristão não é notícia. Se a polícia pedir um documento a um islâmico num país ocidental, isso logo vira exemplo de “preconceito” e “perseguição religiosa”.
Yousef Nadarkhani
Yousef Nadarkhani é um de milhares de perseguidos no país. Sete líderes da fé Baha’i tiveram recentemente sua pena de prisão aumentada para 20 anos. Não faz tempo, centenas de sufis foram açoitados em praça pública. Eles formam uma corrente mística do Islã rejeitada por quase todas as outras correntes — a sharia proíbe a sua manifestação em diversos países.
Há no Irã templos das antigas igrejas armênia e assíria, que vêm lá dos primórdios do cristianismo. Elas têm sido preservadas. Mas os evangélicos começaram a incomodar. Firouz Khandjani, porta-voz da Igreja Evangélica do Irã, teve de deixar o país. Está exilado na Turquia, mas afirmou à Fox News que está sendo ameaçado por agentes iranianos naquele país.
A dura realidade das drogas
Esta carta foi escrita por uma jovem dependente química num leito de hospital em Florianópolis e publicada na internet por uma pessoa que não se identificou. É um depoimento forte, mas que vale muito a pena para reflexão de quem ainda não sabe o poder destrutivo que as drogas tem.
CARTA DE UMA JOVEM, AOS JOVENS
Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me no momento quase sem forças, mas pedi à enfermeira Dane, minha amiga, para escrever esta carta que será endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais.
Eu era uma jovem "sarada", criada em uma excelente família de classe média alta. Meu pai é engenheiro eletrônico de uma grande estatal e procurou sempre para mim e para meus dois irmãos dar tudo de bom e o que tem de melhor, inclusive liberdade que eu nunca soube aproveitar.
Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim para a Agência Kasting e fui até o final do concurso que selecionou as novas Paquitas do programa da Xuxa.
Fui também selecionada para fazer um Book na Agência Elite em São Paulo. Sempre me destaquei pela minha beleza física, chamava a atenção por onde passava. Estudava no melhor colégio.
Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés. Nos finais de semana frequentava shopping, praias, cinema, curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às pessoas saradas, física e mentalmente.
Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 1994. Fui com uma turma de amigos para a OCTOBERFEST em Blumenau. Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego. Em Blumenau, achei tudo legal, fizemos um esquenta em um famoso barzinho da Rua XV. À noite fomos ao "PROEB" e no "Pavilhão Galego" tinha um show maneiro da Banda Cavalinho Branco.
Aquela movimentação de gente trimaneira. Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da minha mãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada. Na quinta feira, primeiro dia de OCTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP. Que sensação legal curti a noite inteira "doidona", beijei uns 10 carinhas, inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para enganar os "meganha", porque menor não podia beber; mas a gente bebeu a noite inteira e os "otários" não percebiam.
Lá pelas 4h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros. Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando voltei ao apartamento quase "vomitei as tripas", mas o meu grito de liberdade estava dado. No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles como tensão pré-menstrual.
No sábado conhecemos uma galera de S. Paulo, que alugaram um "ap" no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino... Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5:30h da manhã fomos ao "ap" dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado "Cigarro de Maconha", que me ofereceram.
No começo resisti, mas chamaram a gente de "Catarina careta", mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente. O garoto mais velho da turma, fazia carreirinha e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem, naquele dia.
Retornamos para casa mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino "DRUGS". Aos poucos meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano.
Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria. Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue o efeito dela ficava mais forte, e aos poucos não com partilhávamos a seringa e sim o sangue que cada um cedia para diluir o pó. No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível.
Comecei a comprar a "branca" a R$ 7,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$ 15,00 a boa, e eu precisava no mínimo 5 doses diárias. Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus "novos amigos". Às vezes a gente conseguia o "extasy", dançávamos nos "Points" a noite inteira e depois farra. O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida.
Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem. Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando.
Fui internada diversas vezes em Clínicas de Recuperação. Meus pais sempre com muito amor gastavam fortunas para tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clínica aguentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família. Em dezembro de 1997 a minha sentença de morte foi decretada; descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais muitas vezes sem camisinha.
Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha. Aos poucos os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando, família, amigos, pais, religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo. Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los. Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo.
Estou internada, com 24kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca... Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim.
OBS.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis. Descreve a enfermeira Dane, que Patrícia veio a falecer 14 horas após terem escrito essa carta, de parada cardíaca respiratória em consequência da AIDS.
Por favor, repassem esta carta. Este era o último desejo de Patrícia.
PEÇO-LHES QUE ENVIEM ESSA CARTA A TODOS ... SE ELA CHEGOU A SUA MÃO NÃO É POR ACASO! SIGNIFICA QUE VOCÊ PODE E FOI ESCOLHIDO PARA AJUDAR ALGUÉM! O CONTEÚDO DESSA CARTA ACONTECE TODOS OS DIAS NO BRASIL E NO MUNDO.
27/09/2011
Nós somos igreja!
Nos países de língua germânica, sobretudo na Áustria, há um grupo de leigos – leigos “da base” – que se autodenomina “Nós Somos Igreja”. Trata-se, na verdade, de um grupo reivindicatório: fim do celibato obrigatório para os sacerdotes, ordenação de mulheres, comunhão aos casais em segunda união, mais democracia na Igreja, e por aí vai...
A argumentação desse pessoal – na mesma linha daquele modo de pensar de Hans Küng, o teólogo suíço, católico de nome e muito longe da fé católica na prática – é sempre a mesma, torta e fora da realidade: as pessoas deixam a Igreja porque esta não se abre as demandas do mundo atual.
Sobre isto, gostaria de partilhar com você, meu Leitor, dois pensamentos.
Primeiro. Por que alguém deve entrar ou permanecer na Igreja? Será mesmo porque ela atende às minhas demandas? Mas, uma Igreja assim, do meu tamanho, que proclame uma verdadezinha sob medida para mim, ainda é realmente uma religião? Ainda é a Igreja de Cristo? Afinal, a norma da Igreja é a verdade que é Cristo ou as nossas demandas? Dito de outro modo: a Igreja é o espaço do exercício da nossa conversão a Cristo ou, ao invés, da conversão de Cristo a nós? Sempre achei que as pessoas que por algum motivo abandonam a Igreja nunca estiveram realmente nela – porque estar nela realmente é não estar por ela mesma, mas por causa dAquele que a fundou, a sustenta, a ama e nela dá-se como graça e salvação. Não estamos na Igreja por causa da Igreja, mas por causa de Cristo Jesus! Não é a Igreja que é a verdade; a Verdade é Cristo! Se sou católico é porque nessa Igreja – que não é minha, não é nossa, mas é dEle e só dEle! – encontro o Jesus verdadeiro, pleno da potência transformadora do seu Espírito Santo, que me é dado na Palavra e nos sacramentos. Quem está na Igreja pela Igreja, não está realmente na Igreja, pois não chegou ao seu núcleo, ao seu coração, que é Jesus, nosso Senhor! Então, não somos nós quem fazemos a Igreja; ela não é nossa; é de Cristo!
Segundo. Pensando nesse movimento “de base”, Nós Somos Igreja”, o Santo Padre Bento XVI fez algumas considerações muito interessantes: “Quando dizemos ‘Nós Somos Igreja’, é verdade. Nós o somos, mas não é todo mundo que é. Esse ‘Nós’ está longe de ser o grupinho que afirma ser Igreja. O ‘Nós’ é a inteira comunidade dos crentes, hoje em todos os tempos e lugares. E digo-o sempre: na comunidade dos crentes há reivindicações de legítimas maiorias, mas não se pode nunca ser uma maioria contra os Apóstolos, contra os Santos. Nesse caso, trata-se de uma falsa maioria. ‘Nós Somos Igreja’. Somo-lo, somo-lo exatamente pelo fato de nos abrirmos a irmos para além de nós mesmos para estar com os outros”. Eis, meu Leitor: somos Igreja quando somos Igreja com a Igreja de todos os tempos e lugares; somos Igreja quando estamos com a fé dos Apóstolos e dos Santos de todas as épocas. Quem pensa que pode fazer seu grupinho de base para reivindicar seja o que for partindo do modo de pensar e de viver de cada época já não é Igreja, pois se coloca fora daquela Comunidade que teve início com os Doze primeiros e durará até o final dos tempos. É Igreja de verdade quem vive da fé do Povo de Deus, esse Povo de ontem e de hoje, guiado e sustentado pelo Espírito do Ressuscitado, que estará conosco até o fim dos tempos.
Aliás, que solidão, que secura, que pobreza, que incerteza, que autoaprisionamento, se nossa fé fosse de encomenda, do tantinho de nossos caprichos e de nossa visão, tão limitada condicionada pelas modas e cacoetes do momento em que vivemos... Pense nisso e se orgulhe, fiel à Igreja de sempre, em dizer: “Nós somos Igreja”!
Papa fala sobre a crise na igreja
Discurso de Bento XVI ao Comitê Central dos Católicos Alemães
Boletim da Sala de Imprensa da Santa Sé
Amados irmãos e irmãs,
Agradeço a possibilidade de me encontrar convosco, os membros do Conselho do Comitê Central dos Católicos Alemães, aqui em Friburgo. Quero manifestar-vos o meu apreço pelo empenho com que sustentais, em público, os interesses dos católicos e dais impulso à obra apostólica da Igreja e dos católicos na sociedade. Ao mesmo tempo, agradeço ao senhor Alois Glück, Presidente do Comité Central dos Católicos Alemães, ZdK, pelo amável convite feito.
Queridos amigos, há vários anos que existem os chamados programas exposure no âmbito da ajuda aos países em vias de desenvolvimento. Pessoas responsáveis pela política, pela economia, pela Igreja vão viver, durante um certo tempo, com os pobres na África, Ásia ou América Latina, compartilhando a sua existência concreta de todos os dias. Colocam-se na situação de vida destas pessoas para verem o mundo com os seus olhos e, desta experiência, tirarem lições para o próprio agir solidário.
Imaginemos que um tal programa exposure tivesse lugar aqui na Alemanha. Peritos originários dum país distante viriam viver, durante uma semana, com uma família alemã média. Certamente admirariam aqui muitas coisas, como por exemplo o bem-estar, a ordem e a eficiência. Mas, com um olhar imparcial, constatariam também tanta pobreza: pobreza nas relações humanas e pobreza no âmbito religioso.
Vivemos num tempo caracterizado em grande parte por um relativismo subliminar que penetra todos os âmbitos da vida. Às vezes, este relativismo torna-se combativo, lançando-se contra pessoas que afirmam saber onde se encontra a verdade ou o sentido da vida.
E notamos como este relativismo exerce uma influência cada vez maior sobre as relações humanas e a sociedade. Isto exprime-se também na inconstância e descontinuidade de vida de muitas pessoas e num individualismo excessivo. Há pessoas que não parecem capazes de renunciar de modo algum a determinada coisa ou de fazer um sacrifício pelos outros.
Também o compromisso altruísta pelo bem comum nos campos sociais e culturais ou então pelo necessitados está a diminuir. Outros já não são capazes de se unir de forma incondicional a um consorte. Quase já não se encontra a coragem de prometer ser fiel a vida toda; a coragem de decidir-se e dizer: agora pertenço totalmente a ti, ou então, de comprometer-se resolutamente com a fidelidade e a veracidade, e de procurar sinceramente as soluções dos problemas.
Também o compromisso altruísta pelo bem comum nos campos sociais e culturais ou então pelo necessitados está a diminuir. Outros já não são capazes de se unir de forma incondicional a um consorte. Quase já não se encontra a coragem de prometer ser fiel a vida toda; a coragem de decidir-se e dizer: agora pertenço totalmente a ti, ou então, de comprometer-se resolutamente com a fidelidade e a veracidade, e de procurar sinceramente as soluções dos problemas.
Queridos amigos, no programa exposure, depois da análise vem a reflexão comum. Nesta elaboração, deve-se olhar a pessoa humana na sua totalidade; e desta faz parte explicitamente, e não só de modo implícito, a sua relação com o Criador.
Vemos que, no nosso mundo rico ocidental, há carências. Muitas pessoas carecem da experiência da bondade de Deus. Não encontram qualquer ponto de contacto com as Igrejas institucionais e suas estruturas tradicionais. Mas porquê? Penso que esta seja uma pergunta sobre a qual devemos reflectir muito a sério. Ocupar-se desta questão é a tarefa principal do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização.
Mas, obviamente, a mesma diz respeito a todos nós. Permiti-me tratar aqui um ponto da situação específica alemã. Na Alemanha, a Igreja está otimamente organizada. Mas, por detrás das estruturas, porventura existe também a correlativa força espiritual, a força da fé num Deus vivo? Sinceramente devemos afirmar que se verifica um excedente das estruturas em relação ao Espírito. Digo mais: a verdadeira crise da Igreja no mundo ocidental é uma crise de fé. Se não chegarmos a uma verdadeira renovação da fé, qualquer reforma estrutural permanecerá ineficaz.
Mas, obviamente, a mesma diz respeito a todos nós. Permiti-me tratar aqui um ponto da situação específica alemã. Na Alemanha, a Igreja está otimamente organizada. Mas, por detrás das estruturas, porventura existe também a correlativa força espiritual, a força da fé num Deus vivo? Sinceramente devemos afirmar que se verifica um excedente das estruturas em relação ao Espírito. Digo mais: a verdadeira crise da Igreja no mundo ocidental é uma crise de fé. Se não chegarmos a uma verdadeira renovação da fé, qualquer reforma estrutural permanecerá ineficaz.
Voltemos às pessoas a quem falta a experiência da bondade de Deus. Precisam de lugares, onde possam expor a sua nostalgia interior. Aqui somos chamados a procurar novos caminhos da evangelização. Um destes caminhos poderiam ser as pequenas comunidades, onde sobrevivem as amizades, que são aprofundadas na frequente adoração comunitária de Deus.
Aqui há pessoas que contam as suas pequenas experiências de fé no emprego e no âmbito da família e dos conhecidos, testemunhando assim uma nova proximidade da Igreja à sociedade. Depois, a seus olhos, aparece de modo cada vez mais claro que todos necessitam deste alimento do amor, da amizade concreta de um pelo outro e pelo Senhor. Permanece importante a ligação com a seiva vital da Eucaristia, porque sem Cristo nada podemos fazer(cf. Jo 15, 5).
Aqui há pessoas que contam as suas pequenas experiências de fé no emprego e no âmbito da família e dos conhecidos, testemunhando assim uma nova proximidade da Igreja à sociedade. Depois, a seus olhos, aparece de modo cada vez mais claro que todos necessitam deste alimento do amor, da amizade concreta de um pelo outro e pelo Senhor. Permanece importante a ligação com a seiva vital da Eucaristia, porque sem Cristo nada podemos fazer(cf. Jo 15, 5).
Amados irmãos e irmãs, que o Senhor nos indique sempre o caminho para, juntos, sermos luzes no mundo e mostrarmos ao nosso próximo o caminho para a fonte, onde possam saciar o seu profundo anseio de vida.
Papa Bento XVI
Fonte: Rainha dos Apóstolos
Como um bom pai, nosso Papa, nos ensina como melhor se dirigir à Jesus
Santa Sé
CNBB
Redemptionis Sacramentum
Catecismo de São Pio X
[90.] «Os fiéis comunguem de joelhos ou de pé, de acordo com o que estabelece a Conferência de Bispos», com a confirmação da Sé apostólica. «Quando comungarem de pé, recomenda-se fazer, antes de receber o Sacramento, a devida reverência, que devem estabelecer as mesmas normas».[176]
[91.] Na distribuição da sagrada Comunhão se deve recordar que «os ministros sagrados não podem negar os sacramentos a quem os pedem de modo oportuno, e estejam bem dispostos e que não lhes seja proibido o direito de receber».[177] Por conseguinte, qualquer batizado católico, a quem o direito não o proíba, deve ser admitido à sagrada Comunhão. Assim pois, não é lícito negar a sagrada Comunhão a um fiel, por exemplo, só pelo fato de querer receber a Eucaristia ajoelhado ou de pé.
[92.] Todo fiel tem sempre direito a escolher se deseja receber a sagrada Comunhão na boca[178] ou se, o que vai comungar, quer receber na mão o Sacramento. Nos lugares aonde Conferência de Bispos o haja permitido, com a confirmação da Sé apostólica, deve-se lhe administrar a sagrada hóstia. Sem dúvida, ponha-se especial cuidado em que o comungante consuma imediatamente a hóstia, na frente do ministro, e ninguém se desloque (retorne) tendo na mão as espécies eucarísticas. Se existe perigo de profanação, não se distribua aos fiéis a Comunhão na mão.[179]
Click: Documento do Vaticano
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Fonte: Comunidade Parresia
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